30/05/2010

Você já pensou como o computador pode ajudar na alfabetização?


Veja o que a Doutora em psicologia Ana Teberosky fala sobre o assunto….
O computador pode ajudar na alfabetização?
Ana Teberosky - O micro permite aprendizados interessantes. No teclado, por exemplo, estão todas as letras e símbolos que a língua oferece. Quando se ensina letra por letra, a criança acha que o alfabeto é infinito, porque aprende uma de cada vez. Com o teclado, ela tem noção de que as letras são poucas e finitas. Nas teclas elas são maiúsculas e, no monitor, minúsculas, o que obriga a realização de uma correspondência. Além disso, quando está no computador o estudante escreve com as duas mãos. Os recursos tecnológicos, no entanto, não substituem o texto manuscrito durante o processo de alfabetização, mas com certeza o complementam. Aqueles que acessam a internet lêem instruções ou notícias, escrevem e-mails e usam os mecanismos de busca. Ainda não sabemos quais serão as conseqüências cognitivas do uso do computador, mas com certeza ele exige muito da escrita e da leitura.

23/05/2010

Fátima,Edna e Lia (itinerante turma Se Liga)

História

Trabalho para mãe

Sonhos

Fazendo Artes

Turma 1404

Fazendo artes

Trabalho do 4 ano -Dia das Mães

Aluna 4 ano trabalhando no pc

11/05/2010

Reflita

" Depois de Paulo Freire, ninguém mais pode ignorar que a Educação é sempre uma ato político. Aqueles que tentam argumentar em contrário, afirmando que o educador não pode "fazer política", estão defendendo uma certa Política...A POLÍTICA DA DESPOLITIZAÇÃO. Pelo contrário, se a EDUCAÇÃO, notadamente a brasileira, sempre ignorou a Política, a Política nunca ignorou a Educação. Não estamos politizando a Educação. Ela sempre foi Política. Ela sempre esteve a serviço da classe dominante".
MOACYR GADOTTI

08/05/2010

Alexandre S. Neill

 O idealizador da escola para a felicidade
As opiniões a respeito das teorias de Neill são controversas, aqueles que pregam uma educação tendem a “odia-lo”, porém aqueles que sonham com uma educação que preze a flexibilização nas relações hierárquicas apóiam suas teorias, este homem, educador, jornalista fundador da Shummer-Hill School na Inglaterra; sua escola serviu de modelo para as pedagogias alternativas, pois nela a criança tinha a possibilidade de escolher e decidir o que aprender e como aprender, respeitando seu ritmo e interesse; o contexto histórico em que este educador viveu retrata a necessidade de uma mudança de paradigma, onde com as destruições causadas pela humanidade em função das próprias descobertas do homem, despontando em muitas das vezes para regimes totalitários, cria-se deste modo uma busca pela liberdade de pensamento e ação; Neill em seu livro Liberdade sem Medo, faz uma critica as atrocidades cometidas pela humanidade ao longo da história e prevê que ainda teríamos com os avanços tecnológicos varias batalhas; nas décadas de 1960 e 1970 tornou-se Neill um dos mais importantes educadores, por acreditar que era possível construir um mundo melhor por intermédio da escola; levaram em consideração para desenvolver suas teorias as idéias de Jean-Jacques Rousseau, as idéias de Freud e de Wilhelm Reich, também exerceram forte influência sobre o educador; em sua percepção Neill acreditava ser necessário levar em consideração o lado emocional do aluno, para que a sensibilidade ultrapassasse a racionalidade; em sua escola os pais realizavam visitas aos educandos, porém estes moram na mesma Neill defendia que a super-proteção dos pais atrapalhava o desenvolvimento emocional das crianças; acreditava que seu método poderia ser usado como remédio para a infelicidade, assim como Rousseau, acreditava que somos bons por Natureza, o mundo dos adultos e nossas Neuroses e imposições segundo ele tendiam a tolher a aprendizagem prazerosa da criança, que sendo capaz de desenvolver seus potenciais sem o; interesse dos adultos tenderia a tornar-se adultos mais auto-confiantes, em conseqüência mais felizes; sem traumas ou ainda massas de robôs produzidos pelas escolas tanto em seu tempo quanto ainda hoje; Alexandre Neill nasceu em 1883 e faleceu em 1973, com sua teoria fica a interrogação para nosso modelo de escola, conseguimos tornar a escola ou ainda a aprendizagem infantil um momento de prazer? Ao ainda nos tornamos meros reprodutores de esquemas educacionais que tendem há diminuir o potencial de nossas crianças?

Claudia Costin (cidadã carioca)


A secretária Municipal de Educação, Claudia Costin, recebeu o título de cidadã honorária da cidade do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (dia 7). Em virtude do trabalho realizado frente à Secretaria Municipal de Educação e por seu empenho em dar um salto de qualidade na educação carioca, Claudia Costin foi homenageada com a titulação pela vereadora Rosa Fernandes, em sessão solene na Câmara de Vereadores. Para a secretária Claudia Costin, natural do estado de São Paulo, é uma honra receber a cidadania carioca.

– Com certeza esta é a homenagem que mais me honrou na vida. Estou vivendo uma grande paixão ao dirigir a Secretaria Municipal de Educação. Dedico este título aos professores do Rio de Janeiro, que trabalham para dar um salto na aprendizagem de nossas crianças – afirmou Claudia Costin.

Para a subsecretária de Ensino, Helena Bomeny, esta homenagem é um reconhecimento da dedicação e do trabalho realizado pela secretaria Claudia Costin na educação carioca. 

– Depois dessa gestão a educação carioca não será a mesma. Costumo dizer que a secretária vem deixando rastro de ousadia e inovação em todas as suas ações. Ela liga o mundo real com o virtual e com isso consegue ter um panorama exato do que ocorre na rede e resolver cada problema com rapidez e eficiência – declarou.

Durante a solenidade, o coral da Escola Municipal Rivadávila Corrêa, no Centro, apresentou a música “Com que roupa eu vou”; de Noel Rosa.  Os vereadores Teresa Bergher; Aspásia Camargo, Rogério Bittar; Paulo Messina; Jorginho da SOS; Tio Carlos e a presidente da mesa Rosa Fernandes, prestaram sua homenagem à secretária. Além destes, o deputado Pedro Fernandes e o economista Sérgio Bersseman também fizeram questão de prestigiá-la.

Turma 1404

Turma 1404

A profa Cristina Ramos
Turma 1404
Produção de texto


07/05/2010

Paulo Freire

"Não é possível refazer este País, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da eqüidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção. Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos..." (FREIRE, Paulo. Educação e mudança. RJ: Paz e Terra, 1979.)

05/05/2010

Cristovam Buarque

"Todas as crianças precisam ter a mesma chance. Elas não podem ser discriminadas só porque nasceram em uma cidade muito pequena ou porque os pais são pobres e vivem em uma área de periferia. Elas devem ter a chance de estudar em escolas que são iguais às melhores escolas do país. Todas as escolas devem ter o mesmo padrão. Todos os professores e professoras devem ser formados(as) em universidades e cursos com a mesma qualidade. Isso é possível. Se você vai em uma agência do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, em qualquer cidade do Brasil, o padrão de atendimento e de serviço é o mesmo; são instituições que mostram que o Estado brasileiro tem capacidade de gerar organizações que funcionam. Assim deveria ser também com as escolas. Professores e professoras bem remunerados(as),  com meios de trabalho e ambiente adequados. Livros, currículo, computadores, tudo para ajudar a ter o mesmo padrão e a formar as crianças oferecendo-lhes a mesma chance. Os(as) professores(as) devem ter seus salários pagos pelo governo federal, seguindo um plano nacional de educação de qualidade e a escola gerenciada pela prefeitura e pela comunidade, aberta à participação dos pais, das mães e de toda a comunidade." Cristovam Buarque, em debate no plenário do Senado Federal, 10/8/2007

03/05/2010

Avaliaçaõ X COC

...DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 41. A avaliação deve ser centrada na totalidade da prática escolar, abrangendo não apenas o processo de aprendizagem do aluno, mas também a prática pedagógica dos profissionais de educação nela envolvidos.

Art. 42. Entendida como processo, a avaliação deve impulsionar os mecanismos de ação / reflexão / planejamento, objetivando o aperfeiçoamento da prática educacional.

Art. 43. A avaliação na Rede Municipal de Ensino será contínua, considerando-se o registro como instrumento fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos.

§ 1.º A avaliação, como processo, terá caráter formal, consolidada por meio de provas, testes, pesquisas, trabalhos em grupo e individuais.

§ 2.º Os critérios de avaliação serão fixados pela Secretaria Municipal de Educação, através de Resolução, redigidos de forma clara e concisa, sendo divulgados à comunidade escolar.

CAPíTULO V

DA RECUPERAçãO

Art. 44. A recuperação deverá acontecer paralelamente ao período letivo, contemplando os alunos com baixo rendimento escolar, de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola e as normas vigentes.

CAPíTULO VI

DA PROMOçãO E DA FREQUêNCIA

Art. 45. A promoção dos alunos dar-se-á quando atingidos os padrões mínimos estabelecidos para cada série, relativos ao aproveitamento escolar e à frequência.

Parágrafo único. A unidade escolar deve responsabilizar-se pelo controle da frequência do aluno

CAPíTULO VII

DO CONSELHO DE CLASSE

Art. 46. O Conselho de Classe é o espaço democrático de tomada de decisões acerca do Projeto Político-Pedagógico da Escola, do fazer pedagógico na sala de aula e do desenvolvimento da aprendizagem do aluno.

Art. 47. Caberá ao Conselho de Classe:

I – realizar a autoavaliação da unidade escolar, enquanto instituição social, possibilitando a revisão de seu Projeto Político-Pedagógico;

II – realizar análise diagnóstica da turma;

III – discutir o processo pedagógico desenvolvido com as turmas, visando o seu aperfeiçoamento;

IV – analisar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;

V – acompanhar o desenvolvimento das atividades pedagógicas propostas para potencializar o aproveitamento dos alunos;

VI – verificar a situação de frequência dos alunos, procurando-se estratégias para evitar a evasão e reprovação por esse motivo.

Art. 48. O Conselho de Classe é constituído por:

I – Direção da Unidade Escolar;

II – Equipe Pedagógica;

III – Todos os professores regentes de turma;

IV – Representantes do CEC;

V – Representantes do Grêmio Estudantil.

Parágrafo único. O Conselho de Classe é autônomo, mas não é soberano.

TÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 49. Os casos omissos serão resolvidos pela direção escolar em conjunto com o Conselho Escola-Comunidade.

Art. 50. A regulamentação necessária ao cumprimento do presente Regimento será estabelecida em Resolução ou Portarias específicas.

Art. 51. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 14 de abril de 2010.

CLAUDIA COSTIN
(Publicado no DO Rio de 15 de abril de 2010)

Conselho de Classe

O Conselho de classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão democrática na instituição escolar.
A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
A finalidade primeira dos conselhos de classe é diagnosticar problemas e apontar soluções tanto em relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes.
Na prática acaba por avaliar alguns alunos e/ou turmas e a própria prática pedagógica da escola.
Normalmente os conselhos acontecem nos fins de bimestres, trimestres ou semestres, onde são discutidos encaminhamentos pedagógicos, notas e comportamento de alunos.
Quando necessário o conselho de classe decide se um aluno será retido ou não.
Se não é bem conduzido, o Conselho acaba se atendo somente a questões dos alunos e suas notas e comportamentos, sem avaliar a própria prática educativa da escola. Ao invés de discutir o aluno de modo integral, os professores acabam acentuando apenas seus pontos negativos.
Em uma escola onde a gestão democrática é realidade, o conselho de classe desempenha o papel de avaliação dos alunos e de auto-avaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão das dificuldades dos alunos, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos para superar tais dificuldades.
Para tanto, as reuniões do Conselho não devem se ater somente aos momentos de “fechar as notas”.
Importante salientar que a gestão democrática citada na LDB 9394/96 garante à equipe pedagógica e aos professores da escola o direito de estabelecer os princípios, finalidades e objetivos de seu Conselho de Classe e dos outros mecanismos que a possibilitam.

1 COC maio 2010

Nosso lanchinho

1 COC maio 2010

Alegria,companheirismo,solidariedade,dinamismo,
comptência,organização,amor este grupo é assim.


1 COC maio 2010

Alegria,companheirismo,solidariedade,dinamismo,
comptência,organização,amor este grupo é assim.

Diário de Classe

Projeto Realfabetização Profa Fatima Cristina
organização

1 COC maio 2010

Profa Fatima Realfabetização 2

1 COC maio 2010

Professores no COC


01/05/2010

"Liberdade sem Medo".

- Fonte: Neill, no livro "Liberdade sem Medo". Nova Escola