30/04/2010

Regimento Escolar

Algumas determinações do Regimento Escolar das escolas municipais da PCRJ

Deveres dos alunos:
1.Ser assiduo e pontual nas atividades escolares
2.Estar corretamanete uniformizado
3.Participar semanalmente do hasteamento da bandeira e canto do Hino Nacional
4.Uma vez em sala de aula ,aguardar o professor.A saída de sala só se dará mediante autorização.

Punições:
1.Advertência e repreensão verbal.
2.Advertência e repreensão por escrito
3.Comunicação por escrito da ocorrência aos pais
4.Convocação por escrito do responsável para comparecer à escola.

Não será permitido:
1.Usar boné
2Utilizar adereços que expressem insinuaçõs sexuais
3.Ausentar-se da unidade escolar durante o período de aula.
4.Praticar agressão física,verbal ou eletrônica contra aluno,professor ou funcionário.
5.Usar celular ou quaisquer aparelhos eletrônicos portáteis em sala de aula.

Casos graves ou reincidência :
1.Troca de turma 
2.Troca de turno
3.Transferência entre escolas da da rede pública municipal.
4.Os danos causados ao patrimônio escolar serão passíveis de reparação.



29/04/2010

Dia a dia do seu filho

* Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.

* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.

* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

* Observe a qualidade da merenda escolar.

* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

* Acompanhe as lições de casa.

* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

* Participe do Conselho Escolar.

18/04/2010

Entrada da escola

Super verdade.
Se não for o cuidado de Deus estaremos em perigo.


Classe Especial

Cantinho da Leitura 
Classe Especial
2010

alunos trabalhando

Turma Aceleração
abril 2010

Sala Aceleração

Sala da turma de Aceleração 
abril 2010





Visita itinerante Aceleração

Projeto Aceleração 2010
Visita da Itinerante:Ana Lucia e a prof da turma Christiane

Sala Aceleração

Cantinho da Leitura
Turma Aceleração
2010


SME visitando

SME visitandoVisita da Fatima Barcellos (SME)
15 de abril de 2010

Homenagem

Homenagem a  twiga Claudia Grabois

Texto

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Piquenique Literário

Piquenique Literário
Turma:1104
Prof Angelica
Oriundos de EDI 5anos

Piquenique Literário

Piquenique Literário
Turma:1104 - Porf Angelica
16 de abril de 2010


         Rio, Uma Cidade de Leitores
Criado pela Secretaria Municipal de Educação, o projeto Rio, uma Cidade de Leitores tem por objetivo incentivar e fortalecer o hábito da leitura por prazer de alunos e professores da rede municipal de ensino.


                                          

Projeto Redação 2009

Aluno do 5 ano que ganhou Concurso de Redação 2009 e a professora da turma.

Aprendi

APRENDI
Texto de Aluísio Cavalcante Jr.


Por muito tempo pensei que bons professores

Eram aqueles capazes de ensinar muitas lições.

Hoje sei que bons professores

São aqueles que além da capacidade de ensinar,

São também capazes de inspirar novas lições.

Que são capazes de fazer da simplicidade do sorriso,

A matéria prima de uma educação que faz sentido.

Que são capazes de transformar o mundo com a força do bem,

da alegria e da amizade.

Hoje sei que bons professores são aqueles

Que embora saibam a importância

De se ensinar a colher os frutos do futuro,

Dedicam suas vidas a cultivar sementes no presente.

Que sabedores da sua força de educadores,

Semeiam, inspiram e colhem sonhos coletivos de esperança

Nas salas de aula de cada Escola,

Cultivando jardins de afeto pleno

De onde brotam sonhos de um novo mundo,

Nos corações dos muitos alunos

Que a vida lhes deu para cuidar.

17/04/2010

ACORDO ORTOGRÁFICO


O acordo consagra mudanças relativamente pequenas. Segundo os linguistas que prepararam o acordo - Antônio Houaiss, pelo Brasil, e João Malaca Casteleiro, de Portugal -, 0,43% das palavras no Brasil e 1,42% em Portugal passarão por mudanças.
O idioma português é o quinto mais falado do mundo, alcançando 200 milhões de pessoas. A comunidade lusófona é constituída por Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe (os cinco últimos na África) e por Macau, Timor Leste e Goa no Oriente, onde também esteve presente a colonização portuguesa.
A existência de duas ortografias oficiais da língua portuguesa, a lusitana e a brasileira, tem sido considerada como amplamente prejudicial à integração intercontinental do português e para sua importância no mundo. Tal situação remonta a 1911, ano em que foi adotada, em Portugal, a primeira grande reforma ortográfica, mas que não foi extensiva ao Brasil.

ORTOGRAFA

site que corrige as palavras de acordo com a nova lei da ortografia!

Ortografa! Reforma ortográfica num clique.

Sistematização alfabetização

                                Atividades de sistematização

1 - O que é
São atividades destinadas à sistematização de conhecimentos das crianças ao fixarem conteúdos que estão sendo trabalhados. Em relação à alfabetização, são os conteúdos relativos à base alfabética da língua ou ainda às convenções da escrita ou aos conhecimentos textuais.
Em outras áreas curriculares, podem ser conteúdos que ajudem a compreender ou trabalhar outros assuntos/temas, como as misturas de cores como geradoras de outras cores, a diversidade do mundo animal para compreender as relações interdependentes da vida no planeta, o conhecimento de aspectos do corpo humano como forma de cuidar melhor da própria saúde, etc. Lembrar ainda que as atividades de sistematização podem ser lúdicas, como os jogos.


2 - Sugestão

A - Oficina de produção de textos (para os projetos, por exemplo)
Em que se selecionam alguns gêneros textuais, para que as meninas e meninos escrevam, tendo em vista um projeto e, portanto, uma determinada finalidade e um determinado leitor: as crianças da mesma classe, de outra classe, de outra escola ou, ainda, os pais e a comunidade.
O que importa é reservar momentos, previamente acordados com o grupo, em que se decida, coletivamente, para que, para quem, o que e como escrever.
Para isso, é necessário também que as crianças tenham modelos/referências de textos e assuntos/ temas do que se vai escrever. E mais: que se viva a escrita como um processo: planejando a produção, em função do projeto; fazendo várias versões até a versão final; discutindo possibilidades melhores ou mais eficazes de expressão de certas palavras, enunciados, idéias, tendo em vista o leitor do texto.

Reforço Digital da SME RJ

 ACESSE O LINK ABAIXO:

Reforço Digital

Educação especial

Educação Especial

Responsável pela educação especial nas escolas da Prefeitura do Rio, o Instituto Helena Antipoff atua na perspectiva da educação inclusiva, acompanhando as diretrizes e metas propostas pela Política Nacional de Educação Especial. Dentro dessa ótica, a educação especial passa a integrar o projeto pedagógico da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Para efeito de conceituação, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que pode ter restringida sua participação plena na escola e sociedade. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndrome do espectro de autismo e psicose infantil, além de crianças com altas habilidades/superdotação. 

O IHA mantém equipes junto às Coordenadorias Regionais de Educação para acompanhar os alunos integrados nas turmas regulares e nas 177 salas de recursos, salas de recursos multifuncionais, classes hospitalares, classes especiais e escolas especiais. 

A meta para 2010, na Secretaria Municipal de Educação, é a inclusão de todas as crianças, da creche ao ciclo inicial. Para isso, dentre as ações programadas constam transporte para as atividades no contraturno e para os atendimentos específicos, tais como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Além disso, a SME destacará psicólogos para atuarem dentro das escolas.

Para quem não sabe quem foi Helena Antipoff: professora e psicóloga, desenvolveu um trabalho pioneiro com educação especial no Brasil. Nascida na Rússia, em 1892, veio para cá a convite do Governo de Minas Gerais, em 1929, para participar da reforma do ensino público mineiro. A reforma, inspirada no ideário da Escola Novista, previa a criação de um Instituto de Aperfeiçoamento de Professores, dedicado à formação de normalistas e com ênfase no ensino da Psicologia.

Helena Antipoff montou um laboratório de psicologia neste centro e iniciou o estudo e a pesquisa em psicologia da educação. Os estudos práticos do laboratório mineiro originaram importante programa de pesquisa sobre o desenvolvimento mental, ideais e interesses das crianças mineiras, produzindo testes de inteligência. A partir destas pesquisas, Helena introduziu, pela primeira vez, o termo "excepcional", ao invés de "retardado". O termo cunhado pela educadora queria eliminar o estigma. Na visão de Helena, seria possível levar ao aluno excepcional programas de educação compensatória, que o fizessem alcançar um aprendizado mais incisivo.

Endereço do instituto: Rua Mata Machado 15, no Maracanã. 
Retirado do portal da  SME RJ

6.PPP Organização Curricular

 PPP da E.M General Osório

3 – Organização Curricular

Serão determinados como princípios norteadores do planejamento curricular o Eixo Temático defendido no Projeto Político-Pedagógico, “Fazendo Acontecer”, e em seus sub-temas: Ecologia, Justiça Social e Cidadania, em consonância com o Núcleo Curricular Básico Multieducação .

O Currículo será elaborado, executado e avaliado pela equipe técnico– administrativo-pedagógica e seu corpo docente, cabendo à coordenação pedagógica acompanhar todo o trabalho e auxiliar na realização das ações pedagógicas .

Aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais serão oferecidas vagas em turmas de classes especiais e também em classes regulares, objetivando sua inclusão, conforme as possibilidades de cada aluno.

1- Será solicitado do responsável o acompanhamento médico, de acordo com a necessidade educacional de cada aluno, a fim de garantir a aprendizagem e adaptação do mesmo no ambiente escolar.

2- Ao professor de alunos com necessidades educacionais especiais será oferecida uma rede de apoio supervisionada pelo Instituto Helena Antipoff (IHA) e Equipe VI da E/6ª CRE, a fim de garantir condições de acessibilidade e permanência dos alunos portadores de necessidades educacionais especiais.

5.PPP Marco Operacional

 PPP da E.M General Osório
Marco Operacional


Para se alcançarem as metas propostas no Marco Doutrinal, que busca a formação do aluno numa visão humanista, solidária e participativa da construção de uma sociedade inclusiva, propomos a elaboração de planejamentos específicos a cada setor da escola, facilitando a prática pedagógica, para que assim cada um assuma a sua responsabilidade e execute de maneira colaborativa para o alcance dos objetivos de forma eficaz e efetiva.


1- Ações Administrativas

Estabelecer um sistema de relação democrático, reflexivo, crítico, de respeito mútuo e libertador com todos os segmentos da comunidade educativa.

Garantir a matrícula dos alunos na Unidade Escolar, o livre acesso e a permanência dos mesmos no ambiente escolar respeitando o seu desenvolvimento como cidadão(Diretor Geral);

Distribuir as tarefas segundo as necessidades da Unidade Escolar (Diretor Geral e Diretor Adjunto);

Garantir ensino de qualidade ministrado pelos profissionais capacitados e atualizados em suas áreas de atuação (Diretor Geral);

Estabelecer um sistema de relação democrático, reflexivo, crítico, de respeito mútuo e libertador com todos os segmentos da comunidade educativa (Diretor Geral)

Planejar, executar, coordenar e avaliar a ação pedagógica, comunitária e administrativa, de modo a garantir um espaço de discussões com todos os segmentos (Diretor Geral);

Assessorar e administrar todo o trabalho referente à organização da secretaria escolar (Diretor Adjunto);

Determinar as funções e horário de serviço de cada funcionário da secretaria, assim como supervisionar e administrar todo o trabalho funcional (Diretor Adjunto).


2- Ações Pedagógicas


A proposta pedagógica será elaborada, executada e avaliada pelo corpo docente da Unidade Escolar, em conformidade com os interesses da Comunidade Escolar, que será avaliada durante o ano letivo, a fim de verificar se os objetivos propostos estão atendendo às necessidades da escola ou precisam ser reelaborados.


2.2 – Competências do Professor

Participar da elaboração e execução do Projeto Político-Pedagógico da escola, com liberdade para expor suas idéias .

Participar de cursos , seminários, palestras , a fim de promover qualificação profissional.
Solicitar a presença do responsável, a fim de promover uma integração maior entre a comunidade escolar e o trabalho pedagógico realizado.

Atender com eficiência à carga horária de trabalho .

Promover uma aprendizagem que favoreça o desenvolvimento intelectual, crítico e consciente do aluno.

Elaborar uma aula que desperte o interesse da turma.

Utilizar diferentes instrumentos de avaliação para verificação da aprendizagem.

Não fumar dentro das repartições da escola, conforme previsto em com a lei;

Manter os alunos dentro da sala de aula, de forma a colaborar com a disciplina da escola e promover uma real aprendizagem.


2.3 – Competências do Aluno


Participar ativamente das atividades escolares, de modo a garantir a construção do conhecimento.

Ser crítico, participativo e criativo na elaboração de seus pensamentos e trabalhos, de modo a ampliar sua visão de mundo.

Respeitar e ser respeitado em sua condição de ser humano e não discriminar ou sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, de sexo, de ideologia, de preferências político-partidárias ou quaisquer outras.

Assistir às aulas de forma a ampliar seus horizontes culturais e intelectuais.

Ser assíduo e pontual às atividades escolares, permanecendo na Unidade Escolar durante o horário estabelecido.

.Estabelecer uma relação de respeito com seus colegas, professores, funcionários da Unidade Escolar e demais representantes da comunidade escolar.

A prática pedagógica, no Ensino Fundamental, deverá ter por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

a ) o desenvolvimento da plena capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

b ) a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

c ) o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

d ) o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Os critérios para definir o número de alunos por turmas e professores estarão em consonância com a portaria de matrícula emanada anualmente da SME..

As turmas do Ensino Fundamental serão atendidas em espaços adequados ao quantitativo de alunos por turmas e faixa etária dos alunos .

4.PPP Diretrizes Curriculares

  PPP da E.M General Osório

Diretrizes Curriculares


A escola segue como linha educacional o Núcleo Curricular Básico Multieducação , os PCNs Parâmetros Curriculares Nacionais) Descritores e todos os documentos oriundo da SME RJ que têm como referência a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/97).

3.PPP Marco Doutrinal

  PPP da E.M General Osório

Marco Doutrinal

Queremos uma escola mais justa, ética, fruto de uma sociedade inclusiva e democrática, um trabalho que valorize a cultura da nossa comunidade e amplie seus conhecimentos para a construção de mundo onde a valorização da vida humana, o respeito entre os povos, a solidariedade entre os membros da família, da escola, a paz interior e a ousadia de resgatar a concepção de pessoa humana defendida em nosso Marco Situacional realmente possa acontecer.
Queremos uma escola que não se limite apenas em transmitir conhecimento sistematizado de currículos ideologicamente estruturados, mas que seja um espaço dialógico, democrático, solidário, prazeroso, competente, comprometido com os valores humanos e facilitador da formação e transformação da consciência do cidadão.
Queremos um aluno, autor de sua própria história, conhecedor do seu papel na sociedade de direitos respeitados e deveres cumpridos.

Queremos um aluno com liberdade de expressão, pensamento claro, objetivo, e que influencie os demais na formação do Estado e da Nação brasileira, que seja solidário e com valores humanistas.
Para isto, escolhemos como título do nosso Projeto Político Pedagógico o tema FAZENDO ACONTECER, no qual manifestamos o empenho e desejo da escola e de seu corpo docente, discente e funcionários além dos representantes da comunidade (amigos da escola), que com parceria e entusiasmo torcem pelo sucesso da nossa comunidade escolar e dos nossos alunos.

Pretendemos FAZER ACONTECER e garantir um ambiente democrático de leitura e escrita para a aquisição e a ampliação do código lingüístico, que é a nossa meta principal, utilizando as diversas leituras, conforme orientação da Multieducação, currículo básico para o Ensino Fundamental.

Desejamos FAZER ACONTECER propostas diferenciadas de aprendizagem e para isso pretendemos facilitar para alunos e professores o acesso ao conhecimento em suas diversas aprendizagens.

Desejamos FAZER ACONTECER a formação continuada dos professores da comunidade escolar através da participação nos Centros de Estudos previstos no Calendário Escolar, priorizando e garantindo esse espaço de estudo e discussão de propostas oferecidas pela Secretaria Municipal de Educação, assegurando o direito e a livre escolha do professor e de sua metodologia de ensino.

Pretendemos FAZER ACONTECER e garantir a participação de alunos da escola nos Projetos Culturais oriundos da SME e da 6ª Coordenadoria de Educação (6ª CRE), conforme a faixa etária atendida para esses eventos, tais como: Mostra de Dança, o, Poesia na Escola, Jogos Estudantis, Jogos Integrados, etc.

Pretendemos FAZER ACONTECER oferecendo, além dos espaços de formação e de participação em eventos dentro e fora da escola, a parceria com demais órgãos da Cidade do Rio de Janeiro que possam oferecer aos alunos e professores alguma contribuições na formação de valores éticos e democráticos, reforçando os ideais de cidadania que desejamos formar.

Pretendemos FAZER ACONTECER e garantir a participação dos segmentos da escola na participação ativa da rotina escolar e das etapas dos projetos desenvolvidos no âmbito escolar e que se encontram em anexo ao P.P.P.

Somos diferentes no aspecto físico, pois cada indivíduo traz consigo características genéticas e únicas e no aspecto psicológico porque cada pessoa tem a sua maneira própria de perceber e compreender o outro a partir dos aspectos culturais, sociais, éticos, morais, familiares nos quais foi educada. Professamos credos diferentes e, em função destes, assumimos condutas e regras diferentes. Temos por prerrogativa propor uma moral a partir do caráter histórico-social da sociedade em que nos encontramos e das experiências vivenciadas por cada um de nós e assim estamos aptos a escolher o caminho que desejamos seguir.
Somos responsáveis por todos os nossos atos e escolhas. Mas, apesar de tudo isso, somos iguais porque somos capazes de amar e odiar, de viver o bem e o mal, de sorrir ou chorar, de ajudar ou não ao próximo e de construir ou destruir e estamos ligados por leis e submissos as suas sanções.

2.PPP Contextualização

PPP da E.M General Osório

Contextualiação

A E.M.06.25.004 General Osório é um estabelecimento público, tendo sido fundada em maio de 1942.
A escola é representada pela Secretaria Municipal de Educação (SME), do Rio de Janeiro, com CNPJ e atende aos alunos do Ensino Fundamental (1,2 3 4 5,6 ano e CE )
O órgão intermediário que lhe dá suporte e faz a supervisão é a 6ª Coordenadoria Regional de Educação (6ª CRE). A escola está situada em um bairro residencial, de classe baixa, apresentando um comércio diversificado composto de supermercado, bancos, farmácias, lojas, feiras, bares, bancas de jornal, padarias, açougues, além de igrejas protestantes e católicas, uma vila olímpica (Vila Olímpica Clara Nunes), casas de festas, clínicas médicas, escolas, um posto de saúde e um hospital. É uma escola de fácil acesso, com diversas linhas de ônibus e a estação do Metrô-Rio.
Como bairros vizinhos podemos citar os bairros de Acari, Costa Barros, Colégio e Irajá, de onde vêm um grande quantitativo da clientela . Além desses, recebemos também alunos e professores de outros bairros e até municípios.
A maioria dos alunos é proveniente de famílias de baixa renda, vivendo em condições precárias. Apenas alguns alunos são moradores de ruas pavimentadas e podem usufruir de rede de água, luz, esgoto e coleta de lixo. Além de serem alunos carentes, possuem sérios problemas relacionados à violência, desemprego, desestrutura familiar, drogas, etc. Boa parte das famílias são compostas por mulheres sozinhas que encerram em si a responsabilidade de criar e educar os seus próprios filhos, netos, sobrinhos, etc.
Em seu aspecto cultural a clientela é também desprovida de conhecimentos literários, utilizando de forma precária o vocabulário, apresentando dificuldades na apropriação do código lingüístico, ou seja, da leitura e da escrita.
A grande maioria das experiências e valores adquiridos provém da comunidade, particularmente do ambiente familiar que percebe ser a escola o seu único meio de ampliação de novos horizontes.

1.PPP Marco Situacional


 PPP da E.M General Osório


Marco Situacional


Convivemos com pessoas que acreditam na construção de um mundo melhor a partir de ações que valorizam a justiça social, a eqüidade e a solidariedade. Utilizam-se do trabalho como meio de ascensão social e econômica, possibilitando-lhes momentos de lazer, de realizações pessoais e de participação ativa na construção de um país melhor, cumprindo assim o papel de cidadãos com direitos e deveres.

Infelizmente, seja pelo medo, pela omissão ou pela falta de esclarecimento do que é participar ativamente para o progresso de uma sociedade, encontramos atualmente um grupo bem maior de pessoas que fortalecem os valores da sociedade problemática que hoje temos. Encontramos sujeitos que convivem com a incerteza de seu futuro, com a insegurança, fruto da violência física, moral, emocional e econômica, convivendo com a marginalidade, desrespeitando as leis, sem a preocupação de ferir os valores éticos, o sentido de liberdade, dignidade e o direito à vida que a pessoa humana pode ter.

Caberá à Unidade Escolar realizar um trabalho que valorize a cultura da comunidade escolar, amplie seus conhecimentos e auxilie na construção de uma sociedade que privilegie a vida humana . Resgatar a concepção de Pessoa Humana - Homem/Mulher, inseridos num espaço histórico-temporal e dotados de inteligência, liberdade, dignidade e valores, para a construção de um mundo mais fraterno e solidário, de forma a contribuir para a paz universal.

16/04/2010

O que é P.P.P?

No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu = lançado. É particípio passado do verbo projicere, que significa lançar para frente.  É um plano, intento, desígnio. Empreendimento. Plano geral de edificação.
Analisando com mais minúcia a  etimologia do termo Projeto Político Pedagógico, será mais fácil  familiarizar-se com o que ele  diz em suas entrelinhas:
PROJETO = vem do latim PROJICERE que significa lançar para frente;
POLÍTICA = refere-se à ciência ou arte de governar; orientação administrativa de um governo; princípios diretores da ação; conjunto dos princípios e dos objetivos que servem de guia a tomadas de decisão e que fornecem a base da planificação de atividades em determinado domínio; modo de se haver em qualquer assunto particular para se obter o que se deseja; estratégia; táctica;(Do grego politiké, «a arte de governar a cidade»).
PEDAGÓGICO = relativo ou conforme à pedagogia; que é teoria da arte, filosofia ou ciência da educação, com vista à definição dos seus fins e dos meios capazes de os realizar;

“Projeto Político Pedagógico: ação intencional. Compromisso sócio-político no sentido de compromisso com a formação do cidadão, para um tipo de sociedade e Pedagógico: no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas para que essas cumpram seus propósitos e sua intencionalidade”


Finalidade

Toda escola deve ter definida, para si mesma e para sua comunidade escolar, uma identidade e um conjunto orientador de princípios e de normas que iluminem a ação pedagógica cotidiana.
    O Projeto político pedagógico vê a escola como um todo em sua perspectiva estratégica, não apenas em sua dimensão pedagógica. É uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a definir suas prioridades estratégicas, a converter as prioridades em metas educacionais e outras concretas, a decidir o que fazer para alcançar as metas de aprendizagem, a medir se os resultados foram atingidos e a avaliar o próprio desempenho.
    O PPP é diferente de planejamento pedagógico. É um conjunto de princípios que norteiam a elaboração e a execução dos planejamentos, por isso, envolvem diretrizes  mais permanentes, que abarcam conceitos subjacentes à educação:
    - Conceitos Antropológicos: (relativos à existência humana)
    - Conceitos Epistemológicos: aquisição do conhecimento
    - Conceitos sobre Valores: pessoais, morais, étnico...
    - Político: direcionamento hierárquico, regras...

Importância de um Projeto para a escola

    A relevância de um projeto escolar consiste no planejamento que, evita improvisação, serviço malfeito, perda de tempo e de dinheiro.
    Com planejamento, fica bem claro o que se pretende e o que deve ser feito para se chegar aonde se quer. Um bom Projeto Político Pedagógico dá segurança à escola. Escolhem-se as melhores estratégias o que facilita seu trabalho, pois o mesmo está fundamentado no Projeto que norteia toda Unidade Escolar. Isso se faz imprescindível para  se ter um rumo, visando obtenção de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.
A escola deve buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam.  Uma boa sugestão é nomear comissões de pais e encarregá-las de organizar campeonatos esportivos nos finais de semana na quadra da escola, cuidar dos banheiros ou da biblioteca.


* Texto Fragmentado do material didático - Projeto Político Pedagógico/ A Identidade da Escola
Sistema de Ensino Portal Educação e Sites Associados

15/04/2010

Regimento Escolar PCRJ

RESOLUÇÃO SME Nº 1074 , DE 14 DE ABRIL DE 2010.

Dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Fundamental da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

RESOLVE

TÍTULO I

CAPÍTULO ÚNICO

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.º Esta Resolução dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Fundamental das Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino.

TÍTULO II

DA IDENTIFICAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DA MISSÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

CAPÍTULO I

DA IDENTIFICAçãO DA INSTITUIçãO DE ENSINO

Art. 2.º As Unidades Escolares, integrantes da Rede Pública Municipal de Ensino são administradas pela Secretaria Municipal de Educação, nos termos da legislação Federal, Estadual e Municipal em vigor.

Art. 3.º As Unidades Escolares Municipais são públicas e gratuitas e se fundamentam nas diretrizes básicas emanadas da política educacional traçadas pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 4.º Cada Unidade Escolar se encontra sob a jurisdição de uma Coordenadoria Regional de Educação – E/SUBE/CRE – com a qual funciona articulada, em ação conjunta com o Nível Central da Secretaria Municipal de Educação – SME.

Art. 5.º O horário de funcionamento das Unidades Escolares da rede poderá ser integral ou parcial, em regime de turnos diurnos.

Parágrafo único. Poderão existir Unidades Escolares com funcionamento noturno.

CAPíTULO II

DA CONCEPçãO DE EDUCAçãO E DA MISSãO DA INSTITUIçãO DE ENSINO

Art. 6.º A política de democratização desenvolvida na rede municipal deve assegurar a melhoria da qualidade de ensino e a valorização da escola pública, em todos os seus níveis e segmentos, e dos profissionais de educação mediante:

I – uma política salarial justa e digna;

II – um plano de cargos e salários atualizado, que permita ascensão profissional durante o exercício do cargo;

III – a garantia da realização dos centros de estudos, de acordo com a legislação em vigor;

IV – a garantia da capacitação desses profissionais em locais descentralizados dentro ou fora do horário de trabalho, garantindo o atendimento alternativo ao aluno;

V – a garantia das condições materiais e de pessoal indispensáveis ao pleno desenvolvimento do aluno e ao trabalho dos profissionais de educação, ressaltando-se o compromisso do governo e da comunidade escolar com a conservação e a manutenção do prédio, do acervo, do mobiliário escolar e de todo o equipamento de infraestrutura necessário ao desenvolvimento do trabalho educativo;

VI – o acesso e permanência do aluno, garantindo-se atendimento especial e adequado ao aluno portador de necessidades educativas especiais, com o devido acompanhamento de profissionais capacitados, de acordo com as orientações do Instituto Helena Antipoff (IHA);

VII – o direito do aluno à matrícula em unidade escolar próxima a sua residência, respeitando-se o limite da capacidade de atendimento desta Unidade Escolar;

VIII – a participação da comunidade escolar, através dos seus organismos como o Conselho Escola Comunidade e o Grêmio Estudantil, na gestão da Unidade Escolar;

IX – a formação da cidadania do aluno;

X – o acesso à cultura e às transformações tecnológicas.


CAPíTULO III

DO PROJETO POLíTICO–PEDAGóGICO

Art. 7.º A elaboração do Projeto Político Pedagógico é prerrogativa de cada unidade de ensino, que será construído de acordo com as necessidades e anseios da comunidade escolar, respeitadas com as diretrizes do Nível Central da SME.

Art. 8.° O processo de consolidação do Projeto Político-Pedagógico, em todas as suas etapas, deve ter a ação conjunta dos segmentos da comunidade escolar, por meio de seus organismos (Conselho Escola Comunidade e Grêmio Estudantil).

Art. 9.º Todas as diretrizes, ações, filosofia e objetivos da Unidade Escolar devem estar delineados no Projeto Político Pedagógico.

Parágrafo único. Do Projeto Político Pedagógico deverão constar: o diagnóstico da comunidade escolar atendida pela Unidade Escolar, as condições físicas, os recursos humanos e materiais disponíveis, as metas, objetivos pretendidos e as estratégias de ação e de avaliação do processo.

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPíTULO I
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 10. Caberá à estrutura administrativa da Unidade Escolar gerenciar todas as ações administrativas, pedagógicas, sócio-culturais, de acordo como as normas e diretrizes educacionais do Nível Central.

Art. 11. As Escolas Municipais dispõem da seguinte organização básica:

I – Direção

II – Equipe Pedagógica

III – Corpo Docente

IV – Corpo Discente

V – Funcionários de Apoio

VI – Conselho Escola Comunidade – CEC

VII – Grêmio

Parágrafo único. A liberdade de expressão deve ser assegurada a todos que compõem a organização básica das Unidades Escolares.

CAPíTULO II

DA DIREçãO

Art. 12. A direção da Unidade Escolar é exercida por um diretor geral e diretor(es) adjunto(s), avaliados pela E/SUBE/CRE e referendados pela consulta à comunidade .

Art. 13. A Direção é responsável pela coordenação do processo de planejamento, supervisão e avaliação das ações pedagógica, comunitária e administrativa, de acordo com as normas emanadas do Nível Central, garantindo a qualidade da educação oferecida para todos os alunos.

Art. 14. A Direção deverá cumprir e fazer cumprir a Legislação vigente, a Lei Orgânica do Município e o Estatuto do Funcionalismo Público Municipal do Rio de Janeiro, as determinações emanadas do Nível Central e das Coordenadorias Regionais de Educação, bem como o regulamento e o regimento básico da Rede Municipal de Ensino.

CAPíTULO III

Art. 15. A Coordenação pedagógica é formada por professores, de acordo com os quantitativos estabelecidos pelas diretrizes da SME.

Art. 16. Cabe aos profissionais desta equipe a coordenação do processo de planejamento, supervisão e reformulação da ação pedagógica, em conjunto com a direção e demais professores da Unidade Escolar, de acordo com as normas e orientações emanadas da SME, para assegurar unidade e consistência no processo de ensino-aprendizagem.

CAPíTULO IV

DO CORPO DOCENTE

Art. 17. O corpo docente de cada Unidade Escolar é constituído pelos professores designados pela autoridade competente para exercício na instituição.

Art. 18. São direitos e deveres destes profissionais além dos fixados no Estatuto do Funcionalismo Público Municipal e nas demais normas que regem a matéria:

I – participar na elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico;

II – preparar as aulas;

III – liderar em sala o processo de ensino-aprendizagem;

IV – manter-se atualizado;

V – formular, aplicar e corrigir provas e outras avaliações;

VI – elaborar propostas de trabalho e dever de casa e corrigi-los;

VII – preencher todos os dados constantes do Diário de Classe;

VI – estar atento às necessidades individuais de cada aluno.

CAPíTULO V

DO CORPO DISCENTE

Art. 19. O corpo discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados na Unidade Escolar.

Art. 20. São direitos do aluno aqueles fixados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e, particularmente:

I – Assistir às aulas e participar das demais atividades pedagógicas escolares;

II – Ser respeitado em sua condição de ser humano e não sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, gênero, ideologia, preferências político-partidárias ou quaisquer outras;

III – Ter ensino de qualidade ministrado por profissionais capacitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de atuação;

IV – Ter oportunidade de ampliação de carga horária, com atividades garantidas através da educação integral, dos projetos, dos programas e das Unidades de Extensão;

V – Ter assegurada a sua participação na gestão democrática da escola.

Art. 21. São deveres do aluno:

I – Ser assíduo e pontual às atividades pedagógicas escolares, permanecendo na Unidade Escolar durante o horário estabelecido;

II – Estar sempre devidamente uniformizado. Em caso de justificativa fundamentada, o aluno poderá utilizar camiseta de manga curta ou comprida, dentro dos padrões de tamanho e comprimento do uniforme e bermuda ou saia, dentro do esperado em estabelecimento escolar;

III – Participar, semanalmente, do hasteamento da Bandeira e do canto do Hino Nacional, com postura adequada;

IV – Assistir às aulas, respeitando as determinações de caráter disciplinar e pedagógico;

V – Uma vez em sala de aula, aguardar o professor. A saída de sala só se dará mediante autorização do professor;

VI – Ao sentir-se mal, o aluno deverá informar imediatamente ao seu professor, que o encaminhará à secretaria para que sejam tomadas as medidas necessárias;

VII – Colaborar para a preservação e manutenção do prédio, do mobiliário, de todo o material escolar e de infraestrutura necessários ao desenvolvimento do trabalho pedagógico, além das instalações de uso coletivo;

VIII – Estabelecer uma relação de respeito com seus colegas, professores, funcionários da Unidade Escolar e demais representantes da comunidade escolar;

IX – Conhecer e cumprir o regimento básico da Rede Municipal de Ensino;

X – Realizar o dever de casa proposto pelo professor e refazê-lo se solicitado;

XI – Procurar o professor ou diretor, em caso de falta nos dias de provas ou outras avaliações, para justificar-se e ter nova data marcada de acordo com a necessidade. Na impossibilidade de fazê-lo, caberá ao responsável adotar tal procedimento.

Art. 22. Não será permitido:

I – O uso de boné ou similar nas dependências da Unidade Escolar;

II – O uso de adereços que expressem insinuações sexuais nas dependências da Unidade Escolar;

III – Ausentar-se da Unidade Escolar durante o período de aulas, salvo expressa autorização ou solicitação do responsável;

IV – Qualquer comportamento de agressão física, verbal ou eletrônica a aluno, professor, funcionário da Unidade ou demais representantes da comunidade escolar;

V – O uso do celular na sala de aula e de quaisquer aparelhos eletrônicos portáteis, podendo acarretar apreensão, por até dois dias, pela direção.

Parágrafo único. A Unidade Escolar não se responsabilizará por objetos de valor perdidos ou extraviados dentro do espaço escolar.

Art. 23. Caso o aluno não cumpra seus deveres, a Unidade Escolar poderá tomar as atitudes cabíveis, previstas neste Regimento Básico Escolar, com o apoio do CEC.

Art. 24. Aos alunos que descumprirem os seus deveres, esgotadas todas as possibilidades de conciliação, aplicar-se-ão as seguintes medidas:

I – Advertência e repreensão verbal;

II – Advertência e repreensão por escrito;

III – Comunicação da ocorrência, por escrito, aos pais;

IV – Convocação do responsável, por escrito, para comparecer à escola e tomar ciência dos fatos com registro em ata.

§ 1.º O não comparecimento do responsável, dentro do prazo estipulado pela Unidade Escolar, implicará no afastamento do aluno das atividades pedagógicas pertinentes ao seu grupamento, permanecendo no espaço escolar, até que seu responsável compareça à Unidade Escolar para tomar ciência das advertências anteriores e as devidas providências.

§ 2.º Nos casos graves ou em reincidência, o Conselho Escola-Comunidade poderá ser convocado para deliberar, junto à direção da Unidade Escolar, quanto aos procedimentos a serem adotados:

I – Troca de turma;

II – Troca de turno;

III – Transferência entre escolas da Rede Pública Municipal;

IV – Encaminhamento, através de instrumentos legais, aos órgãos competentes.

§ 3.º Os danos causados por alunos ao patrimônio escolar ou a terceiros, dentro da Unidade Escolar, serão passíveis de reparação, conforme o Artigo 116 do Estatuto da Criança e do Adolescente, independentemente da aplicação de medidas educativas.

TÍTULO IV

DA REPRESENTATIVIDADE

CAPíTULO I

DO CONSELHO DE DIRETORES

Art. 25. O Conselho de Diretores é o órgão representativo da Direção das unidades escolares junto à Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo único. As direções das Unidades Escolares, divididas por Complexos, elegem o seu representante e o suplente formando o Conselho de Diretores da Coordenadoria. O Conselho de Diretores da Secretaria Municipal de Educação é composto pelos representantes eleitos pelo Conselho das Coordenadorias.

CAPíTULO II

DO CONSELHO DE PROFESSORES

Art. 26. O Conselho de Professores é o órgão representativo dos Professores das unidades escolares junto à Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo único. Os professores das Unidades Escolares, divididas por Complexos, elegem o seu representante e o suplente formando o Conselho de Professores da Coordenadoria. O Conselho de Professores da Secretaria Municipal de Educação é composto pelos representantes eleitos pelo Conselho das Coordenadorias.

CAPíTULO III

DO CONSELHO DE ALUNOS

Art. 27. O Conselho de Alunos é o órgão representativo dos Alunos das unidades escolares junto à Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo único. Os alunos das Unidades Escolares, divididas por Complexos, elegem o seu representante e o suplente formando o Conselho de Alunos da Coordenadoria. O Conselho de Alunos da Secretaria Municipal de Educação é composto pelos representantes dos CECs e dos Grêmios eleitos pelo Conselho das Coordenadorias.

CAPíTULO IV

DO CONSELHO DE RESPONSáVEIS

Art. 28. O Conselho de Responsáveis é o órgão representativo dos responsáveis legais por alunos das unidades escolares junto à Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo único. As direções das Unidades Escolares, divididas por Complexos, elegem o seu representante e o suplente formando o Conselho de Responsáveis da Coordenadoria. O Conselho de Responsáveis da Secretaria Municipal de Educação é composto pelos representantes eleitos pelo Conselho das Coordenadorias.

DO CONSELHO DE FUNCIONáRIOS
Art. 29. O Conselho de Funcionários é o órgão representativo dos funcionários das unidades escolares junto à Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo único. As direções das Unidades Escolares, divididas por Complexos, elegem o seu representante e o suplente formando o Conselho de Funcionários da Coordenadoria. O Conselho de Funcionários da Secretaria Municipal de Educação é composto pelos representantes eleitos pelo Conselho das Coordenadorias.

Art. 30. Os Conselhos a que se referem os artigos 25, 26, 27, 28 e 29 devem garantir uma gestão democrática e participativa junto à Coordenadoria, através da participação efetiva nas reuniões, propiciando a integração e o fluxo de informações entre os diferentes níveis da Secretaria Municipal de Educação.

CAPíTULO VI

DO CONSELHO ESCOLA COMUNIDADE – CEC

Art. 31. O Conselho Escola Comunidade, promoverá a integração escola-comunidade, garantindo um espaço permanente de discussão que envolva todos os segmentos da Comunidade Escolar, visando a contribuir para a organização e funcionamento da Unidade Escolar e assegurando o desenvolvimento da política de democratização da escola.

CAPíTULO VII

DO GRêMIO ESTUDANTIL

Art. 33. O Grêmio Estudantil é o órgão representativo do corpo discente de cada unidade escolar.

Art. 34. O Grêmio tem por finalidade favorecer o desenvolvimento da consciência crítica, da prática democrática, da criatividade e da iniciativa.

Art. 35. A representatividade de que trata os capítulos deste título deverá estar de acordo com as normas e diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação.

TÍTULO V

DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

CAPíTULO I

DA ORGANIZAçãO ESCOLAR

Art. 36. O currículo e sua forma são fixados pela Secretaria Municipal de Educação a partir das diretrizes educacionais estabelecidas e de acordo com a legislação em vigor.

Art. 37. O Projeto Político Pedagógico de cada Unidade Escolar deve atender ao currículo, sendo enriquecido não só pelas práticas culturais de sua comunidade, mas também pelas inerentes ao patrimônio cultural da Humanidade.

CAPíTULO II

DO CALENDáRIO ESCOLAR

Art. 38. O calendário escolar oficial é fixado anualmente pela Secretaria Municipal de Educação, obedecendo às normas e assegurando o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96.

CAPíTULO III

DA MATRíCULA

Art. 39. A organização da matrícula deverá ser feita em função da demanda escolar, obedecendo às diretrizes da Secretaria Municipal de Educação e do Conselho Municipal de Educação.

Art. 40. À criança ou jovem com deficiência será garantida a matrícula em classe regular ou especial dependendo da manifestação expressa dos responsáveis e, se necessário, de avaliação técnica da equipe do Instituto Helena Antipoff.

CAPíTULO IV

DA AVALIAçãO DA APRENDIZAGEM

Art. 41. A avaliação deve ser centrada na totalidade da prática escolar, abrangendo não apenas o processo de aprendizagem do aluno, mas também a prática pedagógica dos profissionais de educação nela envolvidos.

Art. 42. Entendida como processo, a avaliação deve impulsionar os mecanismos de ação / reflexão / planejamento, objetivando o aperfeiçoamento da prática educacional.

Art. 43. A avaliação na Rede Municipal de Ensino será contínua, considerando-se o registro como instrumento fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos.

§ 1.º A avaliação, como processo, terá caráter formal, consolidada por meio de provas, testes, pesquisas, trabalhos em grupo e individuais.

§ 2.º Os critérios de avaliação serão fixados pela Secretaria Municipal de Educação, através de Resolução, redigidos de forma clara e concisa, sendo divulgados à comunidade escolar.

CAPíTULO V

DA RECUPERAçãO

Art. 44. A recuperação deverá acontecer paralelamente ao período letivo, contemplando os alunos com baixo rendimento escolar, de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola e as normas vigentes.

CAPíTULO VI

DA PROMOçãO E DA FREQUêNCIA

Art. 45. A promoção dos alunos dar-se-á quando atingidos os padrões mínimos estabelecidos para cada série, relativos ao aproveitamento escolar e à frequência.

Parágrafo único. A unidade escolar deve responsabilizar-se pelo controle da frequência do aluno

CAPíTULO VII

DO CONSELHO DE CLASSE

Art. 46. O Conselho de Classe é o espaço democrático de tomada de decisões acerca do Projeto Político-Pedagógico da Escola, do fazer pedagógico na sala de aula e do desenvolvimento da aprendizagem do aluno.

Art. 47. Caberá ao Conselho de Classe:

I – realizar a autoavaliação da unidade escolar, enquanto instituição social, possibilitando a revisão de seu Projeto Político-Pedagógico;

II – realizar análise diagnóstica da turma;

III – discutir o processo pedagógico desenvolvido com as turmas, visando o seu aperfeiçoamento;

IV – analisar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos;

V – acompanhar o desenvolvimento das atividades pedagógicas propostas para potencializar o aproveitamento dos alunos;

VI – verificar a situação de frequência dos alunos, procurando-se estratégias para evitar a evasão e reprovação por esse motivo.

Art. 48. O Conselho de Classe é constituído por:

I – Direção da Unidade Escolar;

II – Equipe Pedagógica;

III – Todos os professores regentes de turma;

IV – Representantes do CEC;

V – Representantes do Grêmio Estudantil.

Parágrafo único. O Conselho de Classe é autônomo, mas não é soberano.

TÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 49. Os casos omissos serão resolvidos pela direção escolar em conjunto com o Conselho Escola-Comunidade.

Art. 50. A regulamentação necessária ao cumprimento do presente Regimento será estabelecida em Resolução ou Portarias específicas.

Art. 51. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 14 de abril de 2010.

CLAUDIA COSTIN
(Publicado no DO Rio de 15 de abril de 2010)

12/04/2010

Dia das Mães

Trabalho da turma do 4 ano Prof Marli (2009)

Cantando O hino Nacional

Amo de paixão ver os alunos cantando o Hino Nacional.
Na escola devemos ensinar o hino e  levar os 
alunos a amarem  e valorizarem o mesmo.

Leituramania

Projeto que visa promover o desenvolvimento de
uma Política Pública de Promoção da Leitura e 
Formação de Leitores nas Unidades Escolares 
que compõem a Rede Pública Municipal.
2008

Reagrupamento 2008


PROPOSTA DE REAGRUPAMENTO FLEXÍVEL PARA O ANO DE 2008


            Conforme o levantamento da situação de leitura e escrita realizado em março deste ano, verificou-se a necessidade de implementar ações que promovam e facilitem o processo aprendizagem de todos os alunos, em especial daqueles que se encontram com dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita. Portanto, estaremos priorizando no nosso Projeto Político Pedagógico em 2008, ações que promovam a leitura e a escrita dos alunos de nossa escola.
            As atividades de leitura e escrita estarão inseridas em todas as atividades a serem desenvolvidas neste ano letivo. O reagrupamento flexível deverá igualmente facilitar esse processo por meio de atividades diversificadas que possam priorizar o letramento dos alunos, em especial daqueles que estão com dificuldades, promovendo e ampliando o conhecimento dos alunos e propiciando o melhor desenvolvimento da leitura e escrita através das múltiplas linguagens, para que ele tenham assim acesso a outras possibilidades de aprendizagem.
            Desse modo, estaremos promovendo mais um espaço de leitura e a escrita no reagrupamento flexível, por meio de oficinas de atividades diversificadas no 1º e 2º turnos, de forma a atender as necessidades dos alunos. Essas oficinas serão realizadas uma vez ao mês, podendo se tornar quinzenais e/ou semanais havendo essa possibilidade de organização.


Turma trabalhando  dança e música.
Reagrupamento 2008


Reagrupamento 2008


REAGRUPAMENTO FLEXÍVEL /OFICINAS - 2008

Duração: 1h e 30 min.
Freqüência : Mensal
Horário: Manhã e Tarde

NOME DA OFICINA
PROFESSOR
TURNO
Recorte/Colagem – montando textos
Marli
Manhã
Oficina da Palavra
Marilda
Manhã
A linguagem na matemática
Aurora
Manhã
A linguagem de Vídeo na Aprendizagem
Regina
Manhã
Aprender com Jogos
Sergio/Antonio
Manhã
Desenho e Pintura/criação de histórias
Mª da Gloria
Manhã
Colagem e produção de textos
Marinalva
Manhã
Aprender com LIBRAS
Vanessa
Manhã
Desenho e Pintura/ histórias
Marlene
Manhã
Contação de Histórias
Loide
Manhã
ExpressãoCorporal/linguagemdo corpo
Elisabete
Manhã
Aprender com música
Rose Mary
Manhã
Aprender com a reciclagem de materiais (jornal)
Ana Lucia
Tarde
Recorte e colagem/produção textual
Marli
Tarde
A linguagem do vídeo na aprendizagem
Cristina
Tarde
   

Alunos do 2 ano
aprendendo libras
no dia do reagrupamento
Prof vanessa